sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Efeitos subliminares de um tatu-bola.


O Brasil passa por uma verdadeira crise de rejeição por conta do nome de batismo, imposto pela FIFA-COLA, para o mascote da Copa.
Logicamente, devidamente mascarado de mascote, o simpático boneco traz, no subtexto da campanha de divulgação, a mensagem publicitária da fabricante do refrigerante.
Nos rótulos do produto constava a frase “O mascote da Copa é nosso”. Inicialmente seria para formar, na mente do povo, ser um trabalho de divulgação de um animalzinho, já em fase de extinção.
Na verdade, a indústria queria firmar posição de posse para com o desenho e o patrocínio já definido.
Outra verdade: poderiam ser enviadas milhares de sugestões. No regulamento consta que, ao final da campanha publicitária, a decisão pelo nome seria da FIFA. Trocando em miúdos: opinião pública não vale. Vale – para a empresa e a FIFA – faturar de todas as maneiras.
O fuleiro nome definido – FULECO – além de feio pode esconder outra mensagem subliminar: Futebol LEmbra COca-Cola.
Rola no Face Book uma campanha de boicote contra o nome.
Valeria estender esse boicote de forma mais contundente: que tal todos os brasileiros optarem pelos sucos naturais, de nossa rica variedade de frutas brasileiras?
Muito mais saudável, essa opção é mais econômica, menos gasosa, mais nacionalista, dispensa o uso de açúcar!
Promover-se a SEMANA NACIONAL SEM COCA-COLA, NO BRASIL.
Aposto que os supostos donos do poder econômico passariam a ter mais respeito pelo povo, já cansado de engolir sapos e lagartos.
Não temos a necessidade de engolir o tatu-bola fake da fábrica de refrigerantes.
O tatu-bola é nosso, galera!
Vamos tomar sucos naturais!
(Marcos Ivan de Carvalho, diretor www.canal39.com.br)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Incríveis!

A denominação da banda continua a mesma, depois de inicialmente ser The Clevers.
O Senhor Tempo promoveu mudanças, alternou participantes, consolidou talentos.
Da formação inicial permanece o band-leader, Netinho.
Exímio baterista, ainda é o "síndico" do time.
Na atual formação, Leandro (baixo e voz principal), Sandro Haick (guitarra e back vocal) e Wilson Teixeira (Sax) somam sua musicalidade à de Netinho e resgatam sucessos inesquecíveis da banda que "mandava" ver com "O homem do braço de ouro", "O milionário", "Era um garoto, que como eu...", "Vendedor de bananas", "Eu te amo, meu Brasil", "Czardas", "Molambo" e muito mais.
Para promover um passeio no túnel do tempo, o SESC Taubaté realizou, em novembro, o projeto Jovem Guarda, com shows de Jerry Adriani, Os Vips, Golden Boys e Incríveis.
Vale a pena apreciar essa amostra grátis, postada pelo site www.canal39.com.br.
É só clicar aqui.
e também aqui.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

sábado, 3 de novembro de 2012

Hora de mudança?

Sábadão de mormaço pleno, estávamos na calçada defronte a Foot Company, em Pinda.

Um casal de baileiros, amigos fraternos, nos alcança e, após a troca de cumprimentos e a indispensável atualização das informações sobre condições de saúde, nossa e das famílias, "navegamos" pelo universo da atualização de notícias e dados das coisas que nos eram comuns, há alguns anos.

O "mouse" mental clicou "Ferrô"! Daí ferrou mesmo!

Ficamos sabendo das tristes novidades pelas bandas do clube alviverde, único (último?) reduto dos baileiros de plantão.

Descobrimos que as pernas da jovem octogenária andam balangando demais no que se refere a boas realizações no segmento social. Bailes capengas, retorno financeiro mínimo próximo ao zero ou até abaixo...

Atrações não muito atrativas ou atraentes, com pouca "pegada" de sensibilizar aos apreciadores da boa música para dançar.

"Até mesmo os "pelados" (a galerinha que saía das saunas para conversar e "obcervejar" os dançarinos e a banda (com b pequeno mesmo) começaram a esvaziar os espaços apreciados por eles...

Triste retrato de um espaço que deveria estimular o bom gosto, a alegria, a descontração...

O casal de amigos, e muitos outros, tem se confortado em Bailes realizados nas cidades vizinhas da nossa Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte...

Bailes em clubes que, até pouco tempo, alguns daqui acenavam com a possibilidade de "caducarem na curva do tempo"...

Falaram da inexplicável "pracinha" montada no salão de bailes (ginásio da Ferrô) e até contaram ter havido um fato engraçado (se não trágico) quando um cidadão, vestindo blazer impecável, assentou-se com a esposa para uma foto no ambiente da pracinha. Quando se levantou, trazia um carimbo de linhas brancas em suas costas, devido à fresca tinta do banco de madeira...

Atrações defasadas, decisões desfocadas, investidas em eventos não rentáveis, estão debilitando as "emoções" do público alviverde.

Já não resolve, mais, lançar mão de projetos que se apóiam em visão distorcida, não atualizada, do que seja um bom evento social.

Daí, a tendencia é o clube abrir o bico mesmo...

Será que não se consegue melhorar nada, até abril de 2013?

Pelo menos isso, já que, pelas eleições, a REAL MUDANÇA poderá promover uma Reação e minimizar os efeitos de uma frustrada Superação...

Vamos lá, fiéis defensores de melhores tempos para nossa Ferroviária!