sábado, 22 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS

Somos parceiros do Grupo Charles Anjo 45 e compartilhamos, aqui, o cartão virtual dessa moçada que sabe das coisas do samba.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Última Quinta Nobre

O Grupo Charles Anjo 45 e seus convidados Fernando Zamith / Adilson Loberto realizam, no dia 20 de dezembro, a última Quinta Nobre de 2012, no Paineiras Country Club, em Pindamonhangaba.

Ingressos ao preço unitário de R$ 10,00 já à venda em Dinho Som, loja de som automotivo instalada nas proximidades da Prefeitura de Pinda.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Efeitos subliminares de um tatu-bola.


O Brasil passa por uma verdadeira crise de rejeição por conta do nome de batismo, imposto pela FIFA-COLA, para o mascote da Copa.
Logicamente, devidamente mascarado de mascote, o simpático boneco traz, no subtexto da campanha de divulgação, a mensagem publicitária da fabricante do refrigerante.
Nos rótulos do produto constava a frase “O mascote da Copa é nosso”. Inicialmente seria para formar, na mente do povo, ser um trabalho de divulgação de um animalzinho, já em fase de extinção.
Na verdade, a indústria queria firmar posição de posse para com o desenho e o patrocínio já definido.
Outra verdade: poderiam ser enviadas milhares de sugestões. No regulamento consta que, ao final da campanha publicitária, a decisão pelo nome seria da FIFA. Trocando em miúdos: opinião pública não vale. Vale – para a empresa e a FIFA – faturar de todas as maneiras.
O fuleiro nome definido – FULECO – além de feio pode esconder outra mensagem subliminar: Futebol LEmbra COca-Cola.
Rola no Face Book uma campanha de boicote contra o nome.
Valeria estender esse boicote de forma mais contundente: que tal todos os brasileiros optarem pelos sucos naturais, de nossa rica variedade de frutas brasileiras?
Muito mais saudável, essa opção é mais econômica, menos gasosa, mais nacionalista, dispensa o uso de açúcar!
Promover-se a SEMANA NACIONAL SEM COCA-COLA, NO BRASIL.
Aposto que os supostos donos do poder econômico passariam a ter mais respeito pelo povo, já cansado de engolir sapos e lagartos.
Não temos a necessidade de engolir o tatu-bola fake da fábrica de refrigerantes.
O tatu-bola é nosso, galera!
Vamos tomar sucos naturais!
(Marcos Ivan de Carvalho, diretor www.canal39.com.br)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Incríveis!

A denominação da banda continua a mesma, depois de inicialmente ser The Clevers.
O Senhor Tempo promoveu mudanças, alternou participantes, consolidou talentos.
Da formação inicial permanece o band-leader, Netinho.
Exímio baterista, ainda é o "síndico" do time.
Na atual formação, Leandro (baixo e voz principal), Sandro Haick (guitarra e back vocal) e Wilson Teixeira (Sax) somam sua musicalidade à de Netinho e resgatam sucessos inesquecíveis da banda que "mandava" ver com "O homem do braço de ouro", "O milionário", "Era um garoto, que como eu...", "Vendedor de bananas", "Eu te amo, meu Brasil", "Czardas", "Molambo" e muito mais.
Para promover um passeio no túnel do tempo, o SESC Taubaté realizou, em novembro, o projeto Jovem Guarda, com shows de Jerry Adriani, Os Vips, Golden Boys e Incríveis.
Vale a pena apreciar essa amostra grátis, postada pelo site www.canal39.com.br.
É só clicar aqui.
e também aqui.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

sábado, 3 de novembro de 2012

Hora de mudança?

Sábadão de mormaço pleno, estávamos na calçada defronte a Foot Company, em Pinda.

Um casal de baileiros, amigos fraternos, nos alcança e, após a troca de cumprimentos e a indispensável atualização das informações sobre condições de saúde, nossa e das famílias, "navegamos" pelo universo da atualização de notícias e dados das coisas que nos eram comuns, há alguns anos.

O "mouse" mental clicou "Ferrô"! Daí ferrou mesmo!

Ficamos sabendo das tristes novidades pelas bandas do clube alviverde, único (último?) reduto dos baileiros de plantão.

Descobrimos que as pernas da jovem octogenária andam balangando demais no que se refere a boas realizações no segmento social. Bailes capengas, retorno financeiro mínimo próximo ao zero ou até abaixo...

Atrações não muito atrativas ou atraentes, com pouca "pegada" de sensibilizar aos apreciadores da boa música para dançar.

"Até mesmo os "pelados" (a galerinha que saía das saunas para conversar e "obcervejar" os dançarinos e a banda (com b pequeno mesmo) começaram a esvaziar os espaços apreciados por eles...

Triste retrato de um espaço que deveria estimular o bom gosto, a alegria, a descontração...

O casal de amigos, e muitos outros, tem se confortado em Bailes realizados nas cidades vizinhas da nossa Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte...

Bailes em clubes que, até pouco tempo, alguns daqui acenavam com a possibilidade de "caducarem na curva do tempo"...

Falaram da inexplicável "pracinha" montada no salão de bailes (ginásio da Ferrô) e até contaram ter havido um fato engraçado (se não trágico) quando um cidadão, vestindo blazer impecável, assentou-se com a esposa para uma foto no ambiente da pracinha. Quando se levantou, trazia um carimbo de linhas brancas em suas costas, devido à fresca tinta do banco de madeira...

Atrações defasadas, decisões desfocadas, investidas em eventos não rentáveis, estão debilitando as "emoções" do público alviverde.

Já não resolve, mais, lançar mão de projetos que se apóiam em visão distorcida, não atualizada, do que seja um bom evento social.

Daí, a tendencia é o clube abrir o bico mesmo...

Será que não se consegue melhorar nada, até abril de 2013?

Pelo menos isso, já que, pelas eleições, a REAL MUDANÇA poderá promover uma Reação e minimizar os efeitos de uma frustrada Superação...

Vamos lá, fiéis defensores de melhores tempos para nossa Ferroviária!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Elevadores "doentes" das Lojas CEM

Há meses temos observado a falta de cumprimento da Lei de Acessibilidade, cuja regulamentação se deu pelo Decreto Lei 5296 de 02 de dezembro de 2004, por parte das unidades das Lojas Cem.

Pelo menos das cidades de Pindamonhangaba e Taubaté.

Em Pinda, até reformaram o elevador, instalando melhores equipamentos para funcionamento do mesmo.
Entretanto, o que se observa, em qualquer uma das duas lojas, um frio aviso, informando que as máquinas estão em manutenção.

Na loja de Taubaté, uma das vendedoras (da qual nos permitimos preservar o nome) afirmou que o elevador estava com uma peça quebrada e precisava ser trocada. "Como vem "de fora" (importada) vai demorar um pouco", disse a moça.

Na loja de Pinda, um dos vendedores disse que não sabia detalhes, mas "uma placa queimou" e o elevador está parado por causa disso.

Já outro vendedor, de passagem, afirmou que deverás ser feito um "recall" em todos os elevadores instalados nas lojas da rede CEM.

Parece, então, que todas as unidades onde exista um elevador, o mesmo deverá estar com algum "probleminha" para não funcionar...

O engraçado é que, mesmo com esse probleminha, a rede está focada, pelo jeito, pura e tão somente no faturamento. Não há um remanejamento de pessoal para atender idosos, portadores de necessidades especiais, senhoras com criança de colo e outras que não conseguem, com a mesma agilidade dos vendedores, ganhar o segundo pavimento da loja utilizando-se da escada. Aliás, uma imensa escada...

O risco de quedas é iminente, pois os degraus são confeccionados em granito e, a um simples escorregão, teremos pacientes para ortopedistas, fisioterapeutas e, até, funerárias.

Acho que já passou da hora de se dar melhor atendimento aos clientes. Afinal, qualquer ação depois da venda se consolida, infelizmente, no piso superior: crediário e caixa.

Sem contarmos que os sanitários também estão lá por cima. Água e cafezinho, se o cliente desejar, também exigem escalada da escada.

Grande parte dos clientes das Lojas Cem são idosos (aposentados) que buscam conforto de produtos novos, a bons preços. Ao preferirem a rede de lojas, acreditam nessa possibilidade, mas são desrespeitados   quanto ao direito à acessibilidade.

Vamos somar nosso desejo de melhor qualidade de vida para todos?
Que tal reivindicarmos, via email às Lojas CEM a agilidade na solução dessa situação?
Se acharem interessante, o formulário do "Fale Conosco" está neste endereço:
http://www.lojascem.com.br/sitenew/Contato.aspx
Finalizando, um vídeo para reflexão (primeira parte).
A segunda parte é um merchandising muito bem produzido, o qual não editamos por respeito aos direitos autorais e pela real demonstração de consciência dos autores e patrocionadores quanto à necessidade de todos darem sua contribuição pessoal à melhor qualidade de vida dos brasileiros.

sábado, 6 de outubro de 2012

Jeito criança


Acordei, nesta sexta-feira de outubro, com vontade de correr atrás do carrinho de pipoca, do jeito que fazíamos quando crianças.

Tomei o café da manhã, ao lado da mulher da minha vida. Começamos a cuidar de nosso lado profissional.
Fui para o escritório e, enquanto o computador inicializava, abri a janela e não vi o carrinho de pipoca, nem a dona Dita Boleira, com seus quitutes que faziam a alegria das crianças e adultos. Repentes de saudade para os lados da minha infância.

Olhei para o lado direito e vi um garotinho revirando a lixeira do vizinho da esquina. Um garimpeiro, já pela hora do café da manhã, catando algo reciclável para tentar re-significar sua existencia naquela hora.
Na mesma lixeira, mesmo à distância, era perceptível um enorme volume de folhetos com propaganda política.

O garotinho apanhava um ou outro exemplar, olhava para a fotografia estampada, mostrava a língua ou lhe dava uma “banana”.
Silencioso protesto de uma das incontáveis vítimas do descaso, da falta de oportunidades, da prepotência, da sede de poder, pelo simples fato de poder lutar pelo poder. Isso, no caso de alguns supostos detentores do poder.

Na verdade, escravos do dinheiro e não sabedores de sua melhor aplicação.

Tanto papel jogado fora, em mais uma corrida pelo poder de poder ter poder para mandar os menos favorecidos para a rua, catando latas, buscando sobrevida nas lixeiras ou em pequenos quinhões doados pela caridade de anônimos capazes, apenas, de ajudar com um pouco resultante de seu trabalho honesto.

Aquele garoto poderia estar puxando seu caminhão de brinquedo, pelo cordel preso no pulso, enquanto se imaginava o maior e melhor carreteiro do país. Levaria para todos os recantos, cargas e mais cargas de alimentos, roupas, calçados, remédios.

Ajudaria o pai, desempregado e doente, a cuidar da mãe de mais uns cinco ou seis irmãos.
Poderia pagar um planinho de saúde decente e honesto, financiaria os estudos da irmã sonhadora em ser enfermeira.

Teria como comprar o chocolate de “tabletão”, admirado nas vitrines da conveniência do posto de gasolina.
Um filme estaria passando na mente do garoto, enquanto eu também reprisava incríveis, espetaculares momentos da minha infância, até certo ponto magnífica em se comparando com os tempos atuais.

Será que os fazedores de política barata, interesseira, boateira, fajuta, capaz de buscarem – nos entremeios da história – nichos contendo “pecados” de seus adversários, simplesmente para os alijarem da concorrência direta estabelecida pela obrigatoriedade de brasileiros teclarem números, na hora de escolherem seus supostos representantes e administradores, teriam a sensibilidade de entender esse tipo de situação?

Fica aí, homens que brigam pelo poder, a sugestão: deixem de brigar e busquem brincar um pouco mais com sua imaginação de seres humanos.

Redescubram a Sensibilidade, a Emoção e a Dignidade.

Depois, num alento maior de Humildade, valeria a pena comungarem da mesma hóstia que o povo carrega na boca: Fome e Sede de Justiça Plena, apregoada por vocês, aparentes soldados da Democracia Plena.

As promessas de campanha somente valem assim: de campanha. A maioria dos candidatos “bem intencionados” desaparece já no dia seguinte aos resultados. Tanto os eleitos como os não escolhidos.
Simplesmente pelo fato de a “boa intenção” ser com prazo marcado: até o final da apuração.

Os escolhidos, escolhem, quase sempre, cuidar de si mesmos.
Os não contemplados com a preferência do povo, tentam voltar a ser, simplesmente, parte do povo.
Daí, entopem-se de justificativas, alegam falcatruas, fingem arrependimento pela experiencia negativa.
Poderiam, todos, se organizarem em repensar a contenda e revirar as lixeiras da cidade e da mente.

Talvez lhes restasse algo reciclável, capaz de lhes motivar, também, a busca de um novo significado de vida.
Resolvi escrever assim, já que muitos deles ainda estão surdos de tanto gritar promessas, ao espoucar de foguetes, enquanto o povo aplaudia as falsas promessas como se fosse um espetáculo do tipo “Trapalhões”, onde a fantasia ainda predomina sobre a realidade triste da vida brasileira.

Para as crianças de todas as idades, um “número musical”, somado ao convite: vamos repensar tudo e, brincando, fazer a coisa certa ainda já nas eleições de domingo?
Com vocês, Pato Fu e sua “música de brinquedo”: “Todos estão surdos”
(Marcos Ivan de Carvalho, Canal 39)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Eleições 2012

Estamos na reta final para as eleições.

Muitos candidatos a vereador já começam a entender que pularam num buraco sem fundos...

Isso mesmo: sem fundos. Simplesmente porque, em política, é preciso muita grana, muitos fundos, para suportar a campanha.

Cada milheiro de santinhos, cada bandeirola ou bandeira, cada milheiro de panfletos e outros recursos permitidos pela Justiça Eleitoral, custam muito caro...

Há quem saiu por aí, pela nossa Pindamonhangaba querida, esbanjando grana em forma de material de propaganda.

Depois do debate na TV Vanguarda, assumindo as cores da campanha, essa mesma gente gastadeira ficou com sorriso amarelo e o rosto vermelho de vergonha.

Afinal, o seu debatedor quase que perdeu totalmente a estabilidade já no primeiro momento, quando foi perguntado a respeito de como faria a melhor adequação do lixo da cidade. Lixo para o qual o mesmo candidato tem contribuído, em muito, com material de sua campanha.

Sábado, no centro da cidade, os candidatos passearam, mostrando a cara para o eleitorado.

O petista desfilou à pé, fazendo corpo a corpo e acompanhado de uma verdadeira procissão.

O candidato tucano, que teve bom desempenho, ao lado do petista, no debate da TV, circulou pelo centro e pelos bairros, com sua carreata comemorativa à sua participação no evento televisivo.

O peemedebista, tentando esconder sua aflição pelo mau desempenho na contenda de comentários e perguntas pelo principal canal da região, "botou o bloco na rua" para fazer barulho. Mais dinheiro jogado fora, com um foguetório plenamente dispensável.

Tranquilo, sorridente e bastante cumprimentado pelo público, nos locais por onde passava, seguia o representante da Social Democracia Cristã. Sem carreata, sem passeata, sem folhetos ou banderias, o candidato simplesmente passou pelo povo, sem se incomodar com as manifestações dos demais partidos.

O que podemos antever, para o dia 7 de outubro, é uma disputa capaz de comportar surpresas para alguns políticos. Principalmente para aqueles que se achavam vencedores, donos da cocada preta, etc.

Enquanto isso, no reino das ilusões baratas, destaque-se a eutanásia sofrida pela Domingueira da Ferroviária. Só pode ter sido eutanásia, visto o fato do encerramento do referido momento de lazer e curtição ter sido a mim relatado por um funcionário do clube.

O mesmo destacou que "conseguiram matar a domingueira. Na última semana, menos de 50 pessoas estiveram presentes,

Triste, pois a atual diretoria disse, durante a campanha, que iria resgatar o clube.

Muitas vezes não basta prometer. É preciso adequar o gerenciamento de setores ao perfil as necessidades e contratar pessoas conhecedoras das possíveis soluções e com motivação para atuar no clube.

Uma instituição com mais de 80 anos de existência merece, ou melhor, exige respeito, inclusive por parte de quem se propôs administrá-la, numa disputa que quase termina em empate de votos...

Ainda bem que acontecem eleições em abril de 2012.

Seria interessante que os verdadeiros interessados pelo clube se manifestassem desejosos de mudanças organizacionais extremas e modernas. Não comporta mais, a situação, o comodismo de "deixar como está para ver como é que fica"... Lembramos do Literário, que escorreu pelas frestas da administração pouco interessada, que deitou-se no berço explêndido da história e não atualizou seu quadro social...

A coisa precisa mudar mesmo. Aliás, gostaria de ver o jeito esquisito de quem apoiou a atual chapa administrativa..

Para suavizar a segunda-feira de ressaca, para muitos, um belo momento de Rita (Ribeiro) Benneditto, uma das gratas expressões da nossa Música Popular Brasileira de verdade. Recomendamos assistir com o volume no "médio". Se der vontade de cantar junto e bater palmas no compasso, é só deixar a vontade fluir para a realidade. Também é uma homenagem aos Erês...

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Primavera e eleições no mês das crianças

A política municipal, na corrida pelos cargos eletivos deste ano, tem nos dado alguns exemplos de  coisas divertidas, outras um tanto muito sérias.

Um dos candidatos a prefeito em Campos do Jordão promete tirar a sede do Executivo municipal do topo do Morro do Elefante e instalar, lá, uma pista de esqui.

Já vi esse filme antes, ou melhor, parte desse filme. Houve, até, cadastramento de candidatos a emprego em Pindamonhangaba. Promessa de um certo diretor da prefeitura. O sonho de um bom emprego derreteu-se na neve do nada feito...

Uma coisa séria: tem candidato gastando rios de dinheiro, para se promover. Fundamenta seu discurso na melhor formação de mão de obra. Aliás, só sabe dizer isso, pois segue uma cartilha nacional de treinamento profissional, o que não o habilita ser administrador municipal em Pinda.

Na contramão da história, um candidato com verba mínima tem conquistado grande fatia de admiradores, pelo seu modo direto de tratar os assuntos de seu plano de governo. Aliás, tem mesmo que ser direto, pois seu tempo é, também, incrivelmente mínimo no rádio e na tevê.

Em Campos do Jordão, num debate ao qual assisti, um dos candidatos foi indagado se teria condições de administrar uma cidade já que era nordestino e a cidade dispunha de outros filhos naturais.

O candidato questionado teceu elogios rasgados ao petista que chegou a presidente da república, gastou seu tempo de resposta e promoveu o candidato do PT, visto que seu partido era outro...

Os especuladores políticos estão a pleno vapor, disseminando tititis por aí, tentando manipular a opinião pública em benefício deste ou daquele candidato. Acontece que o povão já está muito mais esclarecido do que há quatro anos.

Isso é fácil de se notar quando dedicamos um pouco mais de atenção nas entrelinhas dos comentários que pululam por aí, nas redes sociais, nas conversas de beira de balcão no Pirpoul, no Chacrinha, nas mesas do Chopão e do Gramado. Também no Pit Stop do Arizinho Galvão.

Uma central de informações, recentemente desativada, mexe com a saudade particular dos especialistas em qualquer assunto. Trata-se da Casa Rabello, trazida ao chão pelas mãos de exímios demolidores...

Interessante é podermos notar como brotam do chão os que buscam votos e mais votos trazendo, na ponta da língua, todas as soluções pela falta das quais padecem as cidades.

Tanto os prefeituráveis como os candidatos a ocupar uma cadeira da edilidade são capazes, até 07 de outubro, das mais espetaculares mega façanhas para "salvação da lavoura". Depois, como numa bem desenvolvida programação cibernética, deletam até as vírgulas dos discursos e a memória RAM deles é omissa qualquer tipo de resposta.

Como as eleições acontecem no mês das crianças, esperemos que os candidatos entendam a necessidade de melhor respeitarem esses nossos pequenos herdeiros e lhes proporcionem momentos lúdicos maravilhosos e condições excelentes de ganharem a vida adulta como mais qualidade, respeito e dignidade.

Mesmo porque, em se tratando de bons motivos e conceitos corretos de como promover a diversão, destaco aqui um exemplo da banda Pato Fu e aproveito para homenagear a estação das Flores.

É clicar, ver e ouvir e, depois, ficar em pé para aplaudir:


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Daqui a pouco é Primavera

De repente, setembro já está se esvaziando de tempo disponível, permitindo outubro se insinuar pelas páginas das agendas ou dobras de calendários...

Ano de política, em nossa cidade tudo pode acontecer...

Vejam só: num dia desses eu caminhava pela calçada, imediações do Sindicato dos Metalúrgicos, quando dei de cara com um cara mascarado, oculto sob o bico de um suposto galináceo...

Nas mãos, o mesmo cidadão carregava um daqueles frangos de plástico, utilizado não sei para quê...

Descobri que o indivíduo fazia seu marketing pessoal, como candidato a vereador...

Outro tanto de candidatos se esbaldam de propagar suas mais incríveis qualidades, como salvadores da Pátria Amada...

Todos, sem tirar nem por, têm a solução ideal e viável para Saúde, Segurança Pública, Emprego, Moradia, Transporte, Educação...

Os prefeituráveis também se apresentam com propostas de Melhor Qualidade de vida.

Um destes aí, servindo-se de bengala patrocinada por instituição nacional, apregoa ser a melhor solução.

Tem, até, apoio de equipe de fotógrafos, sendo que flagrei um desses verdadeiros "paparazzi" tentando se esconder atrás de um carro, após disparar (ou tentar disparar) seu clique focado em conhecida pessoa pública...
Vejam que coisa mais ridícula...

Pois é... O rapaz é excelente profissional, esforçado, mas creio estar sob o comando de um suposto bem sucedido patrão. Acontece que esse patrão, bem, deixa pra lá...

Afinal, conforme diz o adágio popular, "quem muito se esconde, acaba aparecendo da maneira que não quer".

Mas, em se tratando de setembro, prelúdio da Primavera, esperemos que as flores encharquem os olhos de quem precisa ver a vida mais colorida e feliz...

Sejam, as flores da Primavera, de podermos comemorar os bons momentos e não, apenas, frias homenagens póstumas...

Enquanto não passar o tempo de teclar "Confirma" na urna eletrônica, oremos pelo bem de todas as pessoas e que Oxalá ilumine aqueles que despejam promessas pelos carros de som, programas de rádio e televisão, panfletos, faixas, santinhos...

Muitos, na verdade, de santinhos nada têm...

Por isso, crer nas promessas é acatar a falsa ideologia?

Feliz Primavera!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Repensar a Independência preciso é

Daí, o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da Pátria, intensamente.
Meditei por alguns segundos pela graça de estarmos respirando em mais um 7 de setembro, tomei o café da manhã, beijei minha mulher e fui para o trabalho.

No obelisco dedicado à Independência, flores esperavam pelas autoridades, as quais iniciariam a celebração de mais um aniversário do grito de Pedro I.

Hasteadas as bandeiras, ao som do hino pátrio, executado pela Euterpe, uma das bandas mais antigas do país, ouviu-se, em seguida, o Hino à Bandeira.

Quando todos esperavam pelo Hino de Pindamonhangaba, a banda arriou os instrumentos, fechou os álbuns de partituras e se mandou para a avenida, onde haveria o desfile cívico.

Durante o desfile, comecei a mergulhar meu pensamento pelas dobras do passado, rebuscando históricos momentos de meus tempos de estudante no Instituto de Educação João Gomes de Araújo.

Geralmente o pelotão da minha turma noturna era o último a desfilar e o fazíamos garbosamente, vestindo calças pretas, camisas sociais brancas, gravatas pretas e brilhantes sapatos pretos, muitos deles emprestados de quem tinha grana para comprar os vulcabrás da época.

Foi quando, tomado de saudosa emoção, recordei os magníficos DESFILES CÍVICOS DE SETE DE SETEMBRO.

Bandas marciais bem ensaiadas, fanfarras motivadas, estudantes uniformizados.

Sei lá por qual motivo, mas sei que um par de lágrimas encharcou-me os olhos, enquanto alguns poucos estudantes sofriam pelo sol da manhã festiva e se arrastavam para os poucos aplausos do minguado conteúdo instalado no palanque oficial.

Mesmo assim, o povo lá estava, firme e forte, regateando aplausos mas disparando câmeras digitais, celulares e alguns gritinhos do tipo "alá ela lá!", para mostrar alguma pessoa conhecida dentro do pelotinho (não era pelotão, como antigamente).

Bateu saudade, mesmo, de verdade.

Então elevei meu pensamento a nosso Pai Oxalá e implorei por bênçãos maravilhosamente efusivas e - até - em quantidades extras para nosso Brasil.

Já passou da hora essa tal corrupção, em todos os segmentos. É dinheiro escorrendo "pelo ladrão", como já dizia algum crítico.

A saúde está morrendo na UTI dos hospitais, que mais parecem sala de espera para o necrotério.

A marginalidade escancara sua cara de pau e ofende a Ordem pública às claras. Antes, era aquela coisa de "na surdina", no escurinho das madrugas...

O tráfico trafega a olhos plenos, crianças se viciam, mães se desesperam, pais "pedem a conta" da família e botam o pé na estrada, em busca de trabalho novo para o velho sonho de felicidade.

A violência bate nas mulheres, domesticamente, sob o olhar aprovador do Medo ou da assustadora Ameaça que cala a boca das ofendidas e agredidas.

Muitos meninos já deixaram de sonhar em ser craque de futebol e têm sua vida atravessada pelo maldito crack, lixo dos entorpecentes e porta imediata para a miséria humana.

Enquanto isso acontece, na praça do poder maior, que é a cidadania brasileira, dona do poder do voto, muitos safados engravatados se esbaldam de viajar, comer do bom e do melhor, usurpando os direitos de um povo livre, como Saúde, Educação, Trabalho, Moradia, Segurança, Acessibilidade, Qualidade de Vida Melhor, Ir e Vir sem sofrer atrasos ou embargos.

O toque da corneta do soldado desconhecido (pelo menos para mim era...) trouxe-me à realidade, avisando que a tropa militar começaria seu desfile.

Brava gente brasileira, demonstrando disciplina, organização e ordem, respeito e técnica, passou em continência aos seus comandantes, que estavam no palanque oficial, deixando na cabeça da gente um pouco do que era até certo ponto romântico na nossa juventude: a admiração do povo pelo Exército Brasileiro.

Terminado o desfile, cada um para o seu canto, enquanto o Brasil parecia voltar à normalidade, na sua normal idade de 190 anos de Independência, um tanto quanto dependente - ainda - da boa vontade, melhor ética e respeito pela coisa pública por parte de muitos que se julgam capazes de participar da vida política do país.

Sete de outubro, um mês depois do sete de setembro, é tempo de apertar botões e confirmar nossa intenção de vida com qualidade.

Pelas quebradas de todos os cantos da cidade, ouvem-se cantos gravados de marchinhas mandando o povo apertar isso mais isso para resultar naquilo...

Permita Oxalá que naquilo que pensam os candidatos seja, efetivamente, a real possibilidade de curar as mazelas da população extremamente sofrida ao extremo.

Do contrário, a jovem de quase duzentos anos de história, nossa Indenpendência, será, mais uma vez, apenas motivo de outro desfile cívico...




quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Reposicionamento x acomodação (O que é que há, Ferrô?)

Não é comum, nos dias atuais, a notícia de empresas famosas tomarem rumos diferenciados de seu foco inicial, em nome do reposicionamento de mercado, combatendo a acomodação.

Qualquer empreendimento carece, a certos intervalos de tempo, de estudos para se manter vivo no mercado, qualquer que seja sua área de atuação.
Já abordei aqui, por mais de uma vez, a atual situação de UTI pela qual passa a nossa querida Ferroviária de Pindamonhangaba.

Recentemente foi lançada uma agenda de eventos dominicais, com determinação de idade para maiores de 18 anos. Seria a saudosa domingueira ou um projeto novo, calculado talvez sem muita noção dos riscos e da audiência por parte do público alvo.

Não adianta, simplesmente, mudar o foco por meio de ações simples.

Mudar comportamentos é uma das tarefas mais árduas do marketing moderno e demanda pesquisa de opinião, avaliação de desempenho do mercado consumidor, treinamento da equipe de atendimento.

Também há que se considerar o investimento planejado, não bastando anunciar "a melhor domingueira da cidade" se é público, notório e redundante não existir outra opção na cidade. Sim, ainda não existe, pois o projeto ainda capenga das duas pernas, se arrasta na tentativa de não sofrer eutanásia.

A eutanásia, principalmente por conta do caixa em vermelho, seria a aposição de assinatura num atestado de fracasso.

Os setores administrativos, todos eles, precisam comungar do mesmo ideal, não deixando para o outro "tocar a coisa" simplesmente por não se tratar de coisa de uma área ou de outra.

Ousar, sem fundamentação técnica a respeito do feed back do público alvo, é apontar a metralhadora para os dedões dos pés e disparar. É ridículo tentar ressuscitar o defunto frio com respiração boca a boca via email...

O planejamento de realização precisa contemplar todos os itens de um check list, destacadamente no que tange à divulgação.

A sondagem junto aos possíveis frequentadores, a grade de veículos disponíveis e a sua suposta boa audiência devem ser considerados como vitais para o retorno desejado.

Por outro lado, nivelar preços das atrações por baixo, por conta da pouca disponibilidade de caixa é condenar o evento ao fracasso.

Não estivemos presentes, propositalmente, às realizações das domingueiras. Preferimos avaliar o resultado por depoimentos de pessoas que conheceram o que era e o que está sendo em termos de público a ex-famosa domingueira da Ferrô, cujo resultado dos bares suportava quase que totalmente a folha de pagamento dos funcionários.

Deverão alegar os desvios de preferência às modernas opções de lazer, como as lan house, os cinemas de shopping, às casas de espetáculos da região. Claro, pois somente buscar desculpas é mais cômodo do que ousar, buscar parcerias de sucesso, ar regimentar especialistas em conhecedores do que, efetivamente, acontece em termos de sucesso musical e formatos de eventos.

Distribuir convites, oferecer mesas, sortear brindes e outras ações "burocráticas" não comove tanto como antigamente e, por isso, não resultam em bons frutos.

Há um grande número de associados carentes de opções de lazer. Não é mais possível acreditar que os frequentadores das saunas, da academia ou das outras atividades constituem o todo com capacidade de multiplicar informações e desenhar, solidamente, o perfil e definir gostos.

Se a coisa continuar como está, não adianta "desenterra a caveira de burro", chamar exorcistas e rezadores para fazerem milagres.

Compete a quem administra se imbuir de maior confiança em si próprio e rasgar os laços de "saudade daqueles tempos", decidindo-se pelo restabelecimento do clube.

Simplesmente porque, aos domingos, nada há que se fazer em Pindamonhangaba, quando se trata de local para ouvir música e dançar. Qualquer que seja o ritmo ou estilo.

Trocando em miúdos: planejamento + estudo da mídia + atrações de conceito + preços bons = um bom começo para o sucesso.

Ficar com os cotovelos apoiados nos joelhos, olhando para baixo e resmungando outra semana de caixa vermelho e deixar o crédito adquirido, quando das eleições, na lata de lixo...

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Meu pai, no dia dos pais


Certa manhã meu pai chegou do serviço um tanto triste, outro tanto silencioso.
Tomou assento à mesa, para nosso café da manhã e disse, entre um gole e outro, que precisaríamos mudar de casa, para poder continuar trabalhando.

Mamãe, parceira de sempre desse homem batalhador, sem perguntar muitas coisas, arrumou nossas coisas e todos embarcamos no caminhão descoberto, com destino a outros tempos.

O tempo passou, os filhos cresceram, papai lutador sempre colocando a mão na massa para nos dar o pão de cada dia.
Cada um dos filhos teve caminhos independentes, apesar de nunca efetivamente romperem o cordão umbilical com a família.

Zeca, devido a planos do Criador, transferiu-se para outro tipo de energia.
Mais um tanto de tempo passou e papai também pegou rumo idêntico ao do mano Zé Carlos.

Às vezes sonho com os dois, somando risos e brincadeiras no todo da família.
A saudade que sinto de meu pai é daquele tipo de saudade verdadeira, quando cultivamos o bem querer, o amor, a amizade em doses espetaculares de discernimento e aceitação.

Herdamos do velho Abel Padeiro as lições de correto proceder, dignidade e respeito.
O que procuramos não transgredir para o bem existir de nossos semelhantes e de nossa própria porção de tempo por aqui.

Neste Dia dos Pais, abraço fraternalmente meu pai, dotados que fomos, seus filhos, de plena e constante imantação das pessoas que se amam, em qualquer tempo do Senhor Tempo.
Beijão, meu pai, pelo dia de hoje, todos os dias!

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Paineiras Country Club + Charles Anjo 45 = QUINTA NOBRE

Publiquei no meu site de notícias a matéria sobre o projeto Quinta Nobre, desenvolvido pelo Paineiras Country Club de Pindamonhangaba e o grupo Charles Anjo 45.
Oportunidade espetacular, esse projeto, para os baileiros de plantão passarem bons momentos de lazer e diversão sadia, num ambiente amplo, com boa música e excelente serviço de bar.
Vale a pena ler a matéria:cique aqui e leia

Vou postar, aqui, o clipezinho que fiz do baile realizado na última quinta-feira de julho
O Paineiras tem se mantido em boa forma, no que tange a programação de bailes, enquanto outras associações capengam por conta da falta de foco de seus responsáveis...

Por isso, cabe destacar as ações desenvolvidas pela equipe do presidente Gontran Junior.

Veja, a seguir, o clipe do Baile de 30 anos do Paineiras:
E já que estamos na onda de vídeos, mais um produzido por nós, para quem quer uma dica de como participar de ações pela qualidade de vida: Canto sem fronteira, uma campanha deflagrada pela minha nova amiga Renate Esslinger e seu marido Árpád Scerép, de Cunha:
A gente se lê, daqui a pouco...

quinta-feira, 19 de julho de 2012

RETOMANDO O FIO DA MEADA

Depois de um longo e tenebroso pré inverno, com direito a sustos e fortes emoções pessoais, voltamos a rabiscar algumas palavras nesse espaço dedicado à descontração.
Vamos lá...
Nestes tempos de comemorações, profissionalmente participei de momentos de muita festa e bastante emoção.
Um desses momentos foi quando se juntaram para uma foto três bons amigos, de há muito tempo: professor Alfredo de Andrade, o Una, Renatinho Munhoz e Janjão, filho do Una.
A oportunidade foi muito importante para os apreciadores do esporte, de um modo geral e, em especial, para os que curtem voleibol.
Una foi homenageado pela Câmara de Vereadores de Pindamonhangaba, contemplado com o título de cidadania. Muito mais do que merecido, conquistado pelos seus longos anos dedicados à difusão do esporte e à formação de muitos atletas d nossa cidade.
Após o final da sessão solene da edilidade, Una posou ao lado de Munhoz e Janjão, dois de seus bons atletas daqueles tempos em que cada ponto precisava de duas bolas no chão (ou queimando a rede / ficando na rede). Eita saudade!!!
Renatinho, Una e Janjão

Interessante: antes de começar a sessão solene comemorativa ao aniversário da cidade, na Câmara de Vereadores, uma dupla corria contra o tempo, talvez por não ter participado da Corrida Pinda.
Os dois "mandavam ver", na colocação de uma placa de identificação, na entrada da edilidade. Parece que lhes faltou programação de tempo...

Por falar em placa, numa dessas andanças nossas como repórteres, eu e minha esposa Edna Maria fizemos um pit stop pelas bandas de São Bento do Sapucaí.

Num passeio de domingo, pela manhã, encontramos uma academia de ginástica. O ideal para quem frequenta uma academia é que tenha, sempre, bom desempenho.
Você se deixaria encantar pelo nome dessa, para obter bom desempenho, ou ficaria "com a pulga atrás da orelha"? O nome de fantasia sugere algo?

O incrível é como a tecnologia ajuda, na maior parte das vezes, a todas as pessoas.
Entretanto, noutros tantos de vezes, fica complicado atender uma ligação, mesmo em se tratando de celular.
Principalmente quando não queremos ou não temos condições de atender a quem nos liga...

Esse daí pode dizer que alguém esteve aos seus pés, para conseguirem conversar...
Abraços, minha gente, e que o frio desperte o calor humano em todas as pessoas de bem.
Axé!


quinta-feira, 10 de maio de 2012

TEMPO DE MATAR SAUDADES (BEATLEMANIA)

TENHO UM LIVRO FINALIZADO, aguardando publicação, em cujo conteúdo existe um capítulo que aborda os grandes lances da minha juventude, igual à de muita gente.

NESSE CAPÍTULO, relembro o dia em que chegou-me às mãos, pela primeira vez, um compacto duplo (vinil daqueles menores, com um enorme buraco no meio. Era importado, rodava em 45rpm (rotações por minuto).

TRAZIA UM SELO com a identificação da banda; The Beatles. Uma das músicas nunca mais esqueci: Please, Please Me.

DAÍ PRA FRENTE, naqueles tempos, só rolava Beatles na vitrola do meu amigo Valno Herculano. Era uma Sonata Rio, com aquelas agulhas tipo agulha mesmo... Quando estragavam, usávamos para fazer "dardinhos" e brincar de tiro ao alvo...

O TEMPO PASSOU, A BANDA EVOLUIU, marcou época, foi divisor de águas na história da música mundial.

UM DIA, botaram fim numa parte da banda. Mataram John Lennon, uma das cabeças pensantes da banda.
A partir daí, já não eram tão mais Beatles.

MAS AS MELODIAS FICARAM, e são relembradas, aqui no Brasil, por uma das mais aplaudidas bandas cover dos Beatles: a BEATLES 4EVER!


PARA MATAR SAUDADES DE MUITA GENTE, INCLUSIVE AS MINHAS, que tal curtirmos um show, em Pindamonhangaba, com a Beatles 4Ever!?

JÁ TEMOS UMA DATA PRÉVIA, mas gostaríamos de saber sua opinião.

COMENTE A RESPEITO DA DATA ideal e o preço inicial do convite: R$ 30,00. Para isso, use o espaço de comentários neste blog.

CONFIRMADA A DATA, FAREMOS A DIVULGAÇÃO E anunciaremos local e data.

BEATLES, FOREVER!

segunda-feira, 30 de abril de 2012

OBRIGADO, MAESTRO!



CERTA FEITA DISSERAM QUE A CULTURA BRASILEIRA NÃO PERMITIRIA, numa grande plateia, a ocorrência do famoso "minuto de silencio" em homenagem a alguma personalidade recentemente falecida.

COMENTARISTAS ESPORTIVOS, INCLUSIVE, diziam que o tal minuto de silencio havia morrido, há muito tempo.

NÃO FOI O QUE ACONTECEU NO DOMINGO QUE PASSOU, QUANDO DA ABERTURA OFICIAL DO GRANDE PREMIO DE FORMULA INDY, patrocinado pela Itaipava.

O MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS calou a boca de milhares de pessoas que se postavam nas arquibancadas, corredores, boxes e demais postos onde alguém pudesse ficar para ouvir o Hino Nacional Brasileiro.

APESAR DE TODAS AS LIMITAÇÕES IMPOSTAS pela doença que o acometeu, Martins executou, magistral e emocionantemente, o nosso hino pátrio, ao piano.

UMA LÁGRIMA ESCORREU EM MINHA FACE, como homenagem a tão importante momento nacional, ou internacional, do esporte das pistas.

MARTINS MOSTROU BRASILIDADE, HONROU O CONVITE FEITO e provou que o povo brasileiro sabe respeitar, quando respeitado.

JOÃO CARLOS MARTINS deu exemplo de superação.

ERA PERCEPTÍVEL SEU ESFORÇO, durante a execução do Hino, para cumprir com o andamento da melodia. Lapsos de suposto improviso, mesclados com autorizada fantasia sobre o tema original lhe deram gás para chegar às últimas notas.

DAÍ SIM, A GALERA SOLTOU O VOZERIO E APLAUDIU, não a simples execução do Hino, porém a galhardia com a qual ele foi apresentado pelo maestro Martins.

LUCIANO DO VALLE OUSOU, até, dizer que não se ouvia o ruído do voar de uma mosca. Claro, pois até as moscas se postaram atentas para ver e ouvir o show de João Carlos Martins.

OBRIGADO, MAESTRO, por esse momento de verdadeira poesia, misto de heroísmo, muito de brasilidade.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A ALMA DO DIREITO ESTÁ DOENTE

CONHECI GILBERTO DE CASTRO RODRIGUES quando de minha avaliação para trabalho na planta de Taubaté da Volkswagen do Brasil S.A.

DAQUELE PRIMEIRO CONTATO até hoje, uma forte amizade, com muito respeito profissional se transformou numa espécie de "irmandade", mesmo à distancia.

TIVE O PRAZER DE ELABORAR, para Gilberto, a capa de seu primeiro livro (Corpo Chão), contendo verdadeiros brilhos de cidadania e crítica a muitos já superados conceitos, apesar de ainda arraigados na mente de, felizmente, uma minoria supostamente dominante.

PSICÓLOGO, ESCRITOR E BACHAREL EM DIREITO, esse meu amiguirmão vem para as notícias da mídia para anunciar seu livro “Da alma do Direito ou a Psicologia do Direito”. A obra propõe uma reflexão sobre o Direito, sua aplicação, como é ensinado e aprendido atualmente e o seu descompasso com o processo de desenvolvimento, de evolução e de aperfeiçoamento de outras atividades científicas e, principalmente, com relação a sua incapacidade para atender às demandas da sociedade.

SEGUNDO O AUTOR, "A Alma do Direito está enferma. A Psicologia pode e deve socorrê-la em prol da sociedade que está órfã de um Estado que, mesmo valendo-se de um Sistema Jurisdicional estruturado, não está conseguindo tornar-se de fato e de modo eficaz um disciplinador da convivência e do comportamento humanos. A sugestão ora apresentada pode tornar-se inovadora e vir a ser uma solução. Somente um Direito com Alma pode impedir a descrença da sociedade na capacidade do Estado para protegê-la e para zelar pelos caminhos que tem que trilhar na realização da sua individualidade. O abandono do Estado pode consentir, tacitamente, num retrocesso civilizatório e autorizar a pessoa a buscar solução para suas demandas a seu modo e com seus instrumentos e técnicas. A queixa com relação ao distanciamento entre o Direito e o indivíduo na sociedade é antiga — tem quase a idade do Direito — e as providências para sanar essas queixas têm-se apresentado ineficazes".

CONVIDADO PARA FAZER A APRESENTAÇÃO DESSA PRIMEIRA OBRA na praia da literatura voltado ao Direito, o juiz de Direito no Estado de São Paulo Luis Manoel Fonseca Pires destaca tratar-se de “um livro que nos convida a pensar e a agir. Irreverente, densamente crítico, provocante”.

O LIVRO TEM LANÇAMENTO PELA EDITORA LETRAS JURÍDICAS e sua primeira noite de autógrafos acontece dia 18 de abril na Livraria da Vila - Lorena, na Alameda Lorena, 1731, Jardins, São Paulo. Uma semana depois, no dia 25, é a vez de Taubaté receber o lançamento, com Gilberto Rodrigues apresentando seu trabalho na Subseção da OAB, à rua Quatro de Março, 441. Em ambas as datas o início está marcado para as 19h.

VOTOS DE PLENO SUCESSO E MUITOS OUTROS trabalhos nessa intrincada praia de avaliação do Direito.

quinta-feira, 8 de março de 2012

NOSSA HOMENAGEM ÀS MULHERES

SENSIBILIDADE É TUDO.

ÀS VEZES PROCURAMOS UMA forma de expressar nossos sentimentos à pessoa amada, às pessoas amigas, ao povo de nosso bem querer.

DAÍ, FICAMOS "CRANEANDO" (como dizia o professor matemático João Martins de Almeida) um jeito diferente de dizer "Te amo", "Gosto da tua amizade", "E aí, pessoa amiga?".

GRAÇAS À INTERNET, muitas vezes nos chegam às mãos, aos olhos e ouvidos, soluções simples.

FOI ASSIM que aconteceu comigo, hoje.

PROCUREI UMA FORMA DE HOMENAGEAR minha esposa Edna Maria, minha mãe Benedita, minha filha Marta, minha neta Mariah, Karen, Flávia, Maria Matos e todas as mulheres que exercitam o incrível dom da sensibilidade.

DAÍ, PEGUEI CARONA NA MENSAGEM DA EMPRESA DACCORD MUSIC, (www.ichord.com) que criou essa singela, mas expressiva homenagem às mulheres, com o talento de incríveis músicos da nossa MPB.

ASSISTAM, ACOMPANHANDO A MELODIA E VENDO A LETRA:


quarta-feira, 7 de março de 2012

É PRECISO REPENSAR A FERROVIÁRIA DE PINDA


É BÍBLICO O FATO DE MUITAS BOCAS vomitarem infâmias, perjúrios, contra pessoas com a delegação de poderes em administrar grupos de outras pessoas.

TANTO É VERDADE ISSO, confirmado pela citação de ser perigoso ao homem o que sai da boca do homem, que as bocas moles, falaciosas, injuriantes, malignas mesmo se consagraram pelas dobras de cada porção do tempo, trazendo o mal para até os nossos dias.

PRINCIPALMENTE AGORA, com o crescente número de usuários da moderna tecnologia da informação, a famosa TI, a fofoca desbragada, suja e desprezível permeia os ambientes de qualquer lugar.

PELO SEU PRÓPRIO CUNHO de maldade, com a estampa do selo da falta de respeito, aventureiros se escondem por debaixo dos panos do anonimato e semeiam as porcas notinhas que contam da possível vida sem eixo de outras pessoas.

FOI ASSIM QUE ACONTECEU lá pelos lados da A. A. Ferroviária, mesmo durante os bailes (bailes?) de Carnaval, quando brotou nas mãos de muita gente um lixo em forma de papel com palavras, supostamente revelando “segredos de alcova” de alguns dirigentes da entidade.

NÃO ESTOU AQUI COMO UM ADVOGADO das partes ofendidas. Mesmo porque não sei da vida particular de nenhum dos citados. Apenas tive a experiência de conviver profissionalmente, por alguns anos, ao lado de alguns dos citados, quando de minhas ações como assessor de imprensa do clube.

TOMEI CONHECIMENTO DOS FATOS, ou da perniciosa nota difamatória, por meio de um dos muitos conselheiros atuais da nossa querida Ferrô.

À PRIMEIRA VISTA, REALMENTE, PARECE uma denúncia e tanto! Cita nomes, apelidos e comportamentos.

ENTRETANTO, O (S) ARTICULADOR (ES) da coisa mal acabada, propositadamente, não assinou (assinaram) o folheto. Por isso, já por precedência, boato não documenta fato.

LAMENTÁVEL, POIS A FERROVIÁRIA já vem de um mau sucedido Carnaval o qual, sem nenhuma sombra de dúvida, gerou caixa vermelho após o frigir dos ovos.

MEU AMIGO ANDRÉ GUERRERO DE MELLO, o Tusão, deve estar esfregando a bola de cristal em busca de uma solução para honrar os compromissos gerados pela festa (?) de Carnaval do clube.

JÁ REFERI, EM OUTRA POSTAGEM, o talento para gerenciamento financeiro comprovado pelo Tusão. Mas, só isso não basta. É preciso mais, muito mais.

MAIS OUSADIA, MAIS VISÃO MODERNA DE BEM ADMINISTRAR uma associação recreativa e desportiva.

NÃO MAIS É POSSÍVEL focar as ações em pequenas possíveis fontes de bons resultados. Enquanto se faz uma noitada de sexta-feira para meia dúzia de gatos pingados, mesmo com música ao vivo, as casas noturnas e outros locais de diversão noturna, da região, se incham de frequentadores, muitos dos quais poderiam frequentar eventos no clube da cidade.

É PRECISO ACABAR COM O PATERNALISMO e exercer a visão gerencial moderna. Promover eventos para adultos, com ingresso somente para adultos. Sem essa coisa de “acompanhado pelos pais pode entrar”.

ATÉ PODE SER QUE o pai ou responsável aceite ir ao clube, acompanhando o filho menor de idade. Mas, e daí? Geralmente o pai ingressa com o filho, dá um “role” pelo clube e escorrega, discretamente, para a rampa do portão de saída, deixando o filho “à vontade”.

QUALQUER CASA NOTURNA, OU MESMO CLUBE, pratica a seleção de idades para os eventos realizados. Isso, sem nenhuma dúvida, promove a melhor motivação para adultos, jovens e crianças.

SERIA MAIS OU MENOS aquela coisa de “cada um no seu quadrado”. Evento adulto, com seus próprios regulamentos e eventos para jovens e crianças. Em separado.

UMA VEZ POR SEMANA, TODAS AS SEMANAS, FAZER acontecer uma “noite de boate” com acesso permitido para maiores de 18 anos, sem a permissão de uso de bonés ou camisetas sem mangas.

OUTRA COISA é a necessidade de se acabar com a distribuição gratuita de convites, para qualquer evento. Mesmo entre diretores e conselheiros. Já houve época em que cada conselheiro ou diretor já se postava à porta da sala da presidência para retirar “seus convites de conselheiro ou diretor".

A FERROVIÁRIA NÃO PODE ir para a UTI. É urgente que os dirigentes descubram a possibilidade de reposicionamento no mercado. Para isso, é preciso a contratação de uma consultoria externa, isenta dos vícios (ou calos) de quem por lá administra.

NÃO É JUSTO APENAS DIZEREM QUE “pió do que tá não fica”...

A COISA PODE PIORAR, e muito, se não forem repensados os focos, jogando-se fora as possíveis mazelas entre administrações atuais e passadas.

NEM SÓ DE ACADEMIA podem viver os associados ao clube. É possível muito mais, para a preservação desse patrimônio consolidado ao longo de 82 anos de lutas espetaculares, para resultados surpreendentes.

PARA FINALIZAR: muita gente reclamou da banda que tocou (?) no Carnaval. Parece que abriram a sala dos embalsamados e os puseram sobre o palco. É preciso contratar quem está no mercado e não mercadejando trabalho. Bandas com “DNA” comprovado e não “turminha de gente que fez sucesso, sem ensaio”.

HOUVE ATÉ QUEM desdobrou a esquina do “já era” e manifestou sua saudade à bastante musical Banda Latitude. De seu elenco saiu Tiago, que atualmente faz sucesso com o parceiro Hugo. Tiago participou de muitos carnavais na Ferroviária, com a Latitude.

QUEM SABE AGORA, ACABADO O CARNAVAL e com o Brasil pegando “no tranco”, os administradores do clube busquem, efetivamente, o ressignificado da palavra ASSOCIAÇÃO.

COM CERTEZA não é, e nunca será, "TOU FALANDO PRA FAZER ASSIM”... 

sábado, 25 de fevereiro de 2012

CHIC CHITAS, SURDO UM, AGRADECIMENTOS E CUMPRIMENTOS

ACEITAMOS, EU E MINHA ESPOSA EDNA MARIA, o convite do Alcides Moreira para aumentar o número de foliões do bloco Chic Chitas, desfilando no sábado de Carnaval.

UMA VERDADEIRA CELEBRAÇÃO à amizade, com respeito e muitas famílias inteiras trajando camisas e blusas de chitão, o tecido da moda.

TINHA ATÉ REPRESENTANTE de uma marca de cervejas fazendo o "esquenta" com a marca diretamente concorrente. Tudo em nome do direito de escolha. Ou, mesmo, por não haver a marca para a qual ele trabalha à disposição no "isoporzão" estrategicamente instalado na garagem da casa do Alcides.

O PESSOAL, EM BLOCO, desceu a ladeira, se organizou no começo da Avenida do Samba e, ao som da Chic Banda do Maestro Marquinhos, botou a boca no mundo e despejou o "...é o Chic Chitas, meu bem, o bloco do amor".

E FOMOS EMBORA, avenida inteira, agitando a moçada das arquibancadas que renderam 5 mil quilos de alimentos, além de provocar aplausos sinceros do pessoal locado no palanque das autoridades.

MUITA GENTE CANTOU, AFINADA, outro tanto desafinou até mesmo sem cantar.

VALE DIZER QUE O ESQUEMA DE segurança funcionou e apresentamos aqui nossos cumprimentos às Polícias Militar e Civil, Guarda Municipal, Brigadistas da Prefeitura, Equipe Alvo de Segurança Especializada, Manutenção, Plantão Paramédico.

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS, no nosso caso, à Assessoria de Comunicação da Prefeitura, que não mediu esforços para nos dar boas condições de trabalho na cobertura do evento.

PRINCIPALMENTE PORQUE, somando aos demais sites já em funcionamento, começou a engatinhar, com vontade de crescer, o nosso www.canal39.com.br.

DOS QUATRO DIAS DE FOLIA, uma cena que me chamou a atenção: em pleno show da BATERIA SURDO UM, formada por um grupo de ritmistas da Estação Primeira de Mangueira, o moço do cavaquinho demonstrou a maior tranquilidade ao precisar trocar a corda do seu instrumento musical.

TOMOU ASSENTO NO PRATICÁVEL onde estavam os demais percussionistas e, enquanto estes se apresentavam, "caçou" uma corda "Mi" no bolso lateral do seu case e fez a troca, com tempo, ainda, para afinar o instrumento. Sem derrubar o grupo.

EXEMPLO DE TRANQUILIDADE E, acima de tudo, trabalho em equipe. Um parou, mas o resto foi no embalo, sem deixar "buraco" no espetáculo.

CUMPRIMENTOS À ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL e, aos que desfilaram, também.

ACREDITAMOS QUE, em breve, o entusiasmo há de superar os falsos carnavalescos, acostumados a somente mamar nas tetas da administração. Isso em qualquer cidade.

DESSA MANEIRA, em pouco tempo há de sair das cinzas o Carnaval de Competição, com uma bem organizada Liga de Agremiações Carnavalescas de Pindamonhangaba.

AFINAL, é competencia da Administração promover lazer e diversão.

ASSIM COMO é obrigação de todo munícipe fazer a sua parte para que isso aconteça com sucesso.

PAGAR OS IMPOSTOS MUNICIPAIS é uma forma de promover boa arrecadação aos cofres da cidade. Mas não é só isso.

ORGANIZAÇÃO, DINAMISMO, TRABALHO COOPERATIVO fazem o sucesso de qualquer festa. Um recadinho aos acomodados que só esperam "chover na horta" na hora de organizarem um bloco ou uma escola de samba.

AGORA, EM HOMENAGEM AOS 3 ANOS do bloco Chic Chitas, um clipe fotográfico feito no Carnaval de 2012.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

BARRIGA DE ALUGUEL, FESTA DO RATO, CARNAVAL NA AVENIDA

CARNAVAL, ALEGRIA, FOLIA, TEMPO DE FANTASIA e de muita realidade revelada "por trás ou debaixo dos panos"...

TEM GENTE QUE SAIU DE CASA, para curtir a praia, festejar com amigos, deixando muita gente para trás e tem aqueles que gostaram de ficar para trás e passar para frente de modo diferente...

É AQUELA COISA DE o gato sai, o rato faz a festa. Um amigo meu dizia "enquanto a polícia dorme, o malandro acorda".

CLARO QUE, no sentido figurado da coisa. Mais ou menos aquele lance de aquele que viaja sempre é o último a saber daquilo que precisava saber antes de viajar...

MUITA GENTE VIAJOU na maionese, com a história da Dona Redonda Quádrupla de Taubaté, a falsa grávida. Dizem que chorou de barriga cheia, encheu o saco de muita gente e agora esvaziou o assunto na mídia.

A FANTASIA DE GRÁVIDA DE QUATRO, (ih, que duplo sentido!), foi a mais vendida em Taubaté.

ISSO PROVOCOU ESPECULAÇÃO e voltou à moda a "Barriga de Aluguel". Alguns cambistas, desanimados com os resultados do E.C. Taubaté, resolveram arrematar o estoque de fantasias de falsa grávida para alugar no carnaval.

O PROBLEMA, PORÉM, é como o pessoal vai se virar para passar na catraca dos ônibus? Grávida de um já é uma dificuldade! Imaginem, grávida de quatro! (eita duplo sentido...)

EM PINDA, DIZEM, vai ter quadrigrávida na Corrida das Dondocas, promovida há 14 anos pelo Maurício Cortez, entusiasta do atletismo. A largada (da corrida!) acontece às 17h, no bairro Campo Alegre.

SE BEBER NÃO DIRIJA, se dirigir, não beba. Se for comer, cuidado. Dependendo do prato, use camisinha...

BOM CARNAVAL, na Avenida do Samba, pois - pelo que parece - de salão o povo se cansou e vai curtir "de grátis" na avenida.

AFINAL, o único clube da cidade vai ter só um ambiente, com uma banda incrementada (dizem ser a New Company com cara de Folia Brasil) para fazer som só no ginásio. Na área das piscinas, só comes e bebes.

ACHO QUE SÓCIOS E NÃO SÓCIOS não vão engolir essa inovação arriscada. DJ no deck das piscinas era tradição que lotava o local...

ENFIM, QUEM DECIDE É QUEM ESTÁ NO PODER, muitas vezes na contramão da história...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

CARNAVAL NA VEIA DO WALTER

WALTER LEME tem se destacado no cenário carnavalesco do Vale do Paraíba. Em sua história de carnavalesco constam duas participações em Festivais nos anos 60 (muita gente se lembra da Marcha da Mortadela ("Princesa, abre a janela, pois a nobreza já entrou na mortadela"). Depois, a terceira edição do Festival de Música Carnavalesca de Pindamonhangaba - Marchinhas, já foi organizada por Walter Leme, que não mediu esforços para que acontecesse o evento.

EM 2011, às suas expensas, realizou a quarta edição do Festival de Marchinhas, oficializado na versão "V", em 2012, pela Prefeitura Municipal.

ALÉM DE FAZER PARTE da Comissão Organizadora do V Festival de Marchinhas de Pindamonhangaba, além de fornecer sonorização e banda para o evento realizado pelo Departamento de Cultura, o moço se inscreveu em diversos concursos de marchinhas da Região.

ALIÁS, DESDE O ANO PASSADO, quando tentou um espaço, mais uma vez, no Concurso da Fundição Progresso (Rede Globo), inscreveu-se nos concursos de São Luiz do Paraitinga (até certo ponto blindado para "invasores"), Quiririm, Caraguatatuba e Ubatuba.

EM CARAGUÁ abocanhou o primeiro lugar com a marchinha "Fica só quem quer" ("... segundo o IBGE, tá sobrando mulher..."). Na foto acima, Leme recebe troféu e cheque das mãos da presidente da FUNDACC, Zenaide Vernizzi Bicudo.

PARA O FESTIVAL DE UBATUBA, do qual já é participante com certo sucesso em anos anteriores, conseguiu seleção para duas obras: "O vai quem quer" e "Festival de Marchinhas". As elilminatória acontecem nos dias 16 e 17 e a finalíssima é dia 18.

EM QUIRIRIM, "O GAGO NO BINGO",  defendida por Walter Leme e a banda WALE SOM, no domingo (12) chegou à finalíssima, mas não obteve sucesso entre os 5 primeiros colocados.

BANDA WALE SOM E WALTER LEME, festejando o primeiro lugar em Caraguá.

Ouça e curta a marchinha campeã:

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

LIXO E SACOLINHAS "BANDIDAS"



NOSSA CIDADE MERECE SER TRATADA COM MAIS CUIDADO, não só pelos administradores do município mas, também e principalmente, pelo próprio povo.

É UM ABSURDO o que se observa em termos de distribuição de publicidade impressa em forma de folhetos, folders e até mesmo papel A4. 

CLARO, O DIREITO DE PROPAGAR PRODUTOS E SERVIÇOS precisa ser exercido pelos fornecedores, prospectando consumidores.

INFELIZMENTE, o que se nota, pelas ruas da cidade, é uma verdadeira enxurrada de papéis publicitários. A propaganda, por ser a alma do negócio, não pode ser a sentença de morte do nosso já tão espancado meio ambiente.

JÁ COMENTEI, NESTE BLOG, como são distribuídos esses impressos. Os chamados panfleteiros colocam o material de divulgação em qualquer fresta, fenda, rasgo, buraco, (até de fechadura). Pelo que me consta, o correto é a colocação desse material, um exemplar por residencia, nas caixinhas de correios.

AO OPTAREM POR SE LIVRAR o mais rápido possível de sua carga de serviço, os entregadores fazem verdadeira "aleluia" dos mesmos. Vento e chuva levam, fatalmente, toda essa papelada para bueiros ou terrenos baldios. 

DINHEIRO JOGADO FORA, provocando gasto de dinheiro público para a limpeza dos locais entupidos de papel de propaganda.

EM OUTRAS CIDADES, como por exemplo Campos do Jordão, esse tipo de propaganda é proibido, em que pese o aparente fechamento de espaço para esse tipo de mão de obra...

RECENTEMENTE O VEREADOR Isael Domingues sugeriu ao prefeito João Ribeiro providencias no sentido de se promover uma campanha contra o lixo desordenado.

O EDIL REFERE AÇÕES na periferia, mas o centro da cidade também carece de cuidados, apesar de termos serviços de varrição diária pela Pioneira.

O PIOR É QUE OS ANUNCIANTES, empresas com assessoria de comunicação especializada, tais como Poupafarma, Pão de Açúcar, Semar, Rosado, Vita Fiat, Goldfinger, MRV, entre outras, investem pesado nesse segmento de mídia e contribuem, indiretamente, para a poluição do meio ambiente.

DOMINGUES DESTACA, em sua sugestão, campanhas educativas, além de urgencia  na execução de serviços de limpeza em locais como Castolira e estrada da Mombaça.

COMO ESTAMOS EM PLENO INÍCIO de atividades escolares, seria interessante, por meio da pasta da Educação, distribuir orientações "emergenciais" aos alunos e pais, multiplicadores das informações na comunidade.

POR SE TRATAR de trabalho de conscientização e mudança comportamental, é importante obter-se, nos institutos oficiais ou por meio de uma agencia especialmente contratada, material didático a respeito da melhor destinação para o lixo e higiene doméstica.

ISSO ME TRAZ À LEMBRANÇA o tal lobby das sacolinhas plásticas... Para não mais fornecerem as tais sacolinhas, os supermercados deveriam, então, reduzir o preço de seus estoques, pois o cálculo final logicamente foi feito considerando-se as agoras "bandidas" sacolinhas.

CALCULEM COMIGO, rapidamente: uma loja de supermercado atende, em média, 2 duas mil pessoas por dia. Cada pessoa leva, em média, 5 sacolinhas. Deixando de fornecer gratuitamente (mentira, o preço está embutido no produto!) e cobrando R$ 0,19 por unidade, teríamos: 5 x 0,19 = R$ 0,95 a mais na conta do consumidor.

DUAS MIL PESSOAS, num dia, pagariam ao supermercado a bagatela de R$ 380,00.

EM UMA SEMANA (7 dias), esse supermercado teria faturado R$ 2.660,00. Multiplicando-se por 4 semanas, a grana sobe para R$ 10.640,00

NUM ANO, 365 dias, o ganho do supermercado chega a R$ 138.700,00.

IMAGINEM, AGORA, ser essa loja apenas uma das mais de 390 unidades daquela rede que lembra o teleférico do Rio de Janeiro? Vamos considerar só 390 lojas, com o mesmo incrível movimento.

O TOTAL DE DINHEIRO FATURADO com a venda das "bandidinhas" chega a R$ 54.096.000,00! 

VAMOS DIVIDIR ESSA GRANA por R$ 620,00, valor do salário mínimo dos brasileiros. O montante dá para pagar 87.246 funcionários, pelo menos...

SERÁ QUE O BRASILEIRO está em condições de jogar seu dinheiro no lixo?


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Salve Mamãe Iemanjá, Adociá!

Meu amigo e irmão de fé Ocimar Barbosa, do portal Pindavale, postou uma bela homenagem a Senhora Iemanjá, pela sua data neste dia 02 de fevereiro.
No sincretismo religioso, representa Nossa Senhora da Conceição.
Iemanjá é senhora de todas as águas, protege a família e, em especial, as mães.
Seu canto é sedutor e emociona.
A consciencia religiosa dos fiéis a Iemanjá, tanto na Umbanda como no Candomblé, evolui e busca, a cada preleção do pai de santo, formar a visão atual sobre a irrefutável verdade: tudo quanto é jogado no Mar, este devolve à Terra.
Por isso, antes de se fazer oferendas com garrafas, mesmo as plásticas, ou outros objetos que possam tão somente poluir a natureza, é preciso entendermos que nossa Mãe Iemanjá é, naturalmente, zelosa por seus domínios.
Oferendas de rosas brancas e alfazema são muito mais objetivas e favorecem o filho que assim proceder, para homenagear a Senhora das Águas e merecer atendimento por parte dela.
Iemanjá não aceita flores de outra cor, assim como não depende de bebidas ou comidas para se manifestar.
Mãe de todos os Orixás, segundo as lendas oriundas do Candomblé. Protetora dos marinheiros, dos pescadores, das viagens por mar e sobre toda a flora e fauna marinhas.
Orações, velas, perfume e, acima de tudo, muita fé.
Essa é a receitinha básica para o filho merecer a maior proteção de Iemanjá.
Azul claro é sua cor e a saudação a ela se faz pronunciando “Adociá” ou “Odoiá”.
Em homenagem a Mamãe Iemanjá, reproduzo a foto que produzi em uma festa para homenageá-la, com uma das médiuns do Templo de Umbanda Pai Joaquim das Almas e Ogum Beira Mar em Pindamonhangaba.


Depois, apreciem uma bela canção em homenagem à Senhora Oxalá, clicando no player.


Salve Senhora das Águas, Adociá mamãe Iemanjá!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

FESTIVAL DE MARCHINHAS É O ABRE ALAS DO CARNAVAL EM PINDA


COMEÇA, HOJE, A FASE ELIMINATÓRIA do V Festival de Música Carnavalesca de Pindamonhangaba – Marchinhas. Ressuscitado no ano passado, com uma quarta edição, o evento de número cinco foi oficializado pela Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, por meio de projeto de Lei aprovado pela Câmara de Vereadores em sua última sessão ordinária de 2011.

O V FESTIVAL DE MARCHINHAS homenageia o saudoso artesão e carnavalesco Alarico Corrêa Leite, autor de magníficas esculturas em papel de sacos de cimento, cola de trigo e moldadas em barro de olaria. Depois, eram pintadas à mão. Foram as famosas cabeças de bonecões, representando personalidades da época, tais como João do Pulo, Christian Barnard, Ronnie Von, Emerson Fittipaldi e outros.

A FESTA MUSICAL CARNAVALESCA, este ano realizada pelo Departamento de Cultura, dirigido pela especialista em eventos culturais Nilza Mayer, acontece no Largo do Quartel, em palco ali instalado.

COMPROVANDO A IMPORTÂNCIA da integração de talentos e valores, toda a decoração do palco terá motivos florais, em tecido de chita, desenvolvida com a colaboração do pessoal da Arteduvale, organização recentemente contemplada com ajuda de custo pela municipalidade.

ARTDUVALE instalou no palco do evento dois enormes bonecões, os mesmos que abrilhantaram o Festival do ano passado. Um trabalho de seus artesões, o que serve para remeter, ainda mais, à lembrança dos trabalhos realizados pelo senhor Alarico, apesar de serem confeccionados sob técnica diferente, com estrutura de barras de ferro, papel de jornal e tecido, em vez de modelagem em barro.

SERÃO DUAS ELIMINATÓRIAS e um programa final, no domingo, dia 29, com a presença de uma banda de apoio para todos os concorrentes, o que deverá dar uniformidade e brilho às apresentações, independente do desempenho de cada intérprete.

O EMPRESÁRIO WALTER LEME, organizador do evento do ano passado, participa da comissão organizadora deste ano e prestará serviços de sonorização para o Festival., inclusive com a sua banda Wale Som, responsável por acompanhar todos os cantores participantes.

MODESTAMENTE, no ano passado, dei minha contribuição para a realização do evento. Esse ano resolvi ficar de fora, pelo tanto de trabalho que estou desenvolvendo em minha vida profissional. Afinal, o Departamento de Cultura é altamente capacitado para bem organizar eventos em sua praia.

O FESTIVAL É O PONTO DE PARTIDA, O “ESQUENTA” DO CARNAVAL 2012 em Pindamonhangaba. Outros eventos acontecem na já tradicional Avenida do Samba, com o desfile de blocos de camisetas, blocos de enredo e uma escola de samba.

APROVEITO, AQUI, PARA DESTACAR a necessidade de as verdadeiras agremiações carnavalescas da cidade se organizarem para a real fundação de uma Liga das Agremiações Carnavalescas de Pindamonhangaba. Não é mais possível acreditar que todas as agremiações se acomodem, à espera do patrocínio oficial da municipalidade.

O CARNAVAL DE RUA, EM OUTRAS CIDADES, só sobrevive pelo empenho de cada folião, de cada bloco ou escola. O dinheiro público seria, daí sim, um premio à organização, à fidelidade para com o evento e uma retribuição à participação da comunidade nessa maior festa popular brasileira.

ENQUANTO MUITOS FICAREM À ESPERA DE UMA CHUVA DE DINHEIRO, em sua horta particular, nosso Carnaval de Rua permanecerá numa pré UTI. O Poder Público não pode investir tudo, quando é possível muitos fazerem, bem e melhor, a sua parte em defesa das cores de sua agremiação.

LOGICAMENTE, esse empenho só acontecerá se forem, verdadeiramente, carnavalescos e não profissionais motivados apenas pela ajuda oficial.