É BÍBLICO O FATO DE MUITAS BOCAS
vomitarem infâmias, perjúrios, contra pessoas com a delegação de poderes em
administrar grupos de outras pessoas.
TANTO É VERDADE ISSO, confirmado
pela citação de ser perigoso ao homem o que sai da boca do homem, que as bocas
moles, falaciosas, injuriantes, malignas mesmo se consagraram pelas dobras de
cada porção do tempo, trazendo o mal para até os nossos dias.
PRINCIPALMENTE AGORA, com o
crescente número de usuários da moderna tecnologia da informação, a famosa TI,
a fofoca desbragada, suja e desprezível permeia os ambientes de qualquer lugar.
PELO SEU PRÓPRIO CUNHO de
maldade, com a estampa do selo da falta de respeito, aventureiros se escondem
por debaixo dos panos do anonimato e semeiam as porcas notinhas que contam da
possível vida sem eixo de outras pessoas.
FOI ASSIM QUE ACONTECEU lá pelos
lados da A. A. Ferroviária, mesmo durante os bailes (bailes?) de Carnaval,
quando brotou nas mãos de muita gente um lixo em forma de papel com palavras,
supostamente revelando “segredos de alcova” de alguns dirigentes da entidade.
NÃO ESTOU AQUI COMO UM ADVOGADO
das partes ofendidas. Mesmo porque não sei da vida particular de nenhum dos
citados. Apenas tive a experiência de conviver profissionalmente, por alguns
anos, ao lado de alguns dos citados, quando de minhas ações como assessor de
imprensa do clube.
TOMEI CONHECIMENTO DOS FATOS, ou
da perniciosa nota difamatória, por meio de um dos muitos conselheiros atuais
da nossa querida Ferrô.
À PRIMEIRA VISTA, REALMENTE,
PARECE uma denúncia e tanto! Cita nomes, apelidos e comportamentos.
ENTRETANTO, O (S) ARTICULADOR
(ES) da coisa mal acabada, propositadamente, não assinou (assinaram) o folheto.
Por isso, já por precedência, boato não documenta fato.
LAMENTÁVEL, POIS A FERROVIÁRIA já
vem de um mau sucedido Carnaval o qual, sem nenhuma sombra de dúvida, gerou
caixa vermelho após o frigir dos ovos.
MEU AMIGO ANDRÉ GUERRERO DE
MELLO, o Tusão, deve estar esfregando a bola de cristal em busca de uma solução
para honrar os compromissos gerados pela festa (?) de Carnaval do clube.
JÁ REFERI, EM OUTRA POSTAGEM, o
talento para gerenciamento financeiro comprovado pelo Tusão. Mas, só isso não
basta. É preciso mais, muito mais.
MAIS OUSADIA, MAIS VISÃO MODERNA
DE BEM ADMINISTRAR uma associação recreativa e desportiva.
NÃO MAIS É POSSÍVEL focar as
ações em pequenas possíveis fontes de bons resultados. Enquanto se faz uma
noitada de sexta-feira para meia dúzia de gatos pingados, mesmo com música ao
vivo, as casas noturnas e outros locais de diversão noturna, da região, se
incham de frequentadores, muitos dos quais poderiam frequentar eventos no clube
da cidade.
É PRECISO ACABAR COM O
PATERNALISMO e exercer a visão gerencial moderna. Promover eventos para
adultos, com ingresso somente para adultos. Sem essa coisa de “acompanhado
pelos pais pode entrar”.
ATÉ PODE SER QUE o pai ou
responsável aceite ir ao clube, acompanhando o filho menor de idade. Mas, e
daí? Geralmente o pai ingressa com o filho, dá um “role” pelo clube e
escorrega, discretamente, para a rampa do portão de saída, deixando o filho “à
vontade”.
QUALQUER CASA NOTURNA, OU MESMO
CLUBE, pratica a seleção de idades para os eventos realizados. Isso, sem
nenhuma dúvida, promove a melhor motivação para adultos, jovens e crianças.
SERIA MAIS OU MENOS aquela coisa
de “cada um no seu quadrado”. Evento adulto, com seus próprios regulamentos e
eventos para jovens e crianças. Em separado.
UMA VEZ POR SEMANA, TODAS AS
SEMANAS, FAZER acontecer uma “noite de boate” com acesso permitido para maiores
de 18 anos, sem a permissão de uso de bonés ou camisetas sem mangas.
OUTRA COISA é a necessidade de se
acabar com a distribuição gratuita de convites, para qualquer evento. Mesmo
entre diretores e conselheiros. Já houve época em que cada conselheiro ou
diretor já se postava à porta da sala da presidência para retirar “seus
convites de conselheiro ou diretor".
A FERROVIÁRIA NÃO PODE ir para a
UTI. É urgente que os dirigentes descubram a possibilidade de reposicionamento
no mercado. Para isso, é preciso a contratação de uma consultoria externa,
isenta dos vícios (ou calos) de quem por lá administra.
NÃO É JUSTO APENAS DIZEREM QUE
“pió do que tá não fica”...
A COISA PODE PIORAR, e muito, se
não forem repensados os focos, jogando-se fora as possíveis mazelas entre
administrações atuais e passadas.
NEM SÓ DE ACADEMIA podem viver os
associados ao clube. É possível muito mais, para a preservação desse patrimônio
consolidado ao longo de 82 anos de lutas espetaculares, para resultados
surpreendentes.
PARA FINALIZAR: muita gente
reclamou da banda que tocou (?) no Carnaval. Parece que abriram a sala dos
embalsamados e os puseram sobre o palco. É preciso contratar quem está no
mercado e não mercadejando trabalho. Bandas com “DNA” comprovado e não
“turminha de gente que fez sucesso, sem ensaio”.
HOUVE ATÉ QUEM desdobrou a
esquina do “já era” e manifestou sua saudade à bastante musical Banda Latitude.
De seu elenco saiu Tiago, que atualmente faz sucesso com o parceiro Hugo. Tiago
participou de muitos carnavais na Ferroviária, com a Latitude.
QUEM SABE AGORA, ACABADO O
CARNAVAL e com o Brasil pegando “no tranco”, os administradores do clube
busquem, efetivamente, o ressignificado da palavra ASSOCIAÇÃO.
COM CERTEZA não é, e nunca será,
"TOU FALANDO PRA FAZER ASSIM”...
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