(Texto de Marcos Ivan, MTb 36001)
Sybraju é um adogave.
Sybraju é um adogave.
Adogave é uma seita, religião, máfia,
corja, matilha?
Sei lá. Religião não pode ser, pois
todas as religiões têm a filosofia de religar os humanos com Deus, por meio da
prática sadia de bons hábitos, respeito ao próximo, amor e caridade.
Sybraju Adogave não deve ter religião.
Em assim pensando, o indivíduo é de
alguma seita não religiosa. Talvez corja, pois até a própria máfia tem seu
código de ética e a matilha reúne cães, considerados melhores amigos do homem.
Apesar de muitas vezes não merecerem a recíproca humana.
Enxugando as projeções, então, teremos
Sybraju como integrante de uma corja, sem ética.
Sem ética, não entende de respeito,
dignidade, humildade e assoberba-se de suposto poder a ele entregue, talvez por
conveniência conveniada num estágio qualquer do caminho de antes do suposto
poder ora exercido por ele.
Isso mesmo. Às vezes, por conveniência
pessoal ou em busca do politicamente correto, alguns homens do poder nomeiam,
para sua assessoria, aparentes indivíduos competentes.
Para se merecerem escolhidos, os
incompetentes não economizam mesuras, frescuras, aberrações comportamentais. Beijam
o chão por onde passará o poder, para se exibirem, evitando que a vaga de
assessor lhe seja tirada pela verdadeira competência.
Sybraju Adogave, quando supostamente
em serviço, não se cansa de usar o telefone fixo ou mergulha de cabeça no
teclado do celular. Principalmente quando alguém está próximo, a fazer
cobranças sobre respostas de sua competência.
Muito pouco ele ousa assinar
documentos, Geralmente, Sybraju Adogave os recebe, olha-os com aquele jeitão de
“depois eu vejo” e reverencia sua deusa maior, a gaveta, a quem entrega a
papelada, como forma de oferenda.
Documentos são possíveis de passarem
dias no altar da gaveta, por conta da adoração de Sybraju. Isso mesmo: Sybraju
Adogave é “adorador de gavetas”.
Por conta disso, detesta assinar
papéis, pois quando assinados estes precisam ser retirados do altar de adoração
criado por Sybraju.
Só que, em virtude dessa doença/mania
de ser Adogave (adorador de gavetas) Sybraju não entende sobre estar
prejudicando pessoas normais, as quais adoram trabalhar honestamente e carecem
da recíproca estabelecida pela democracia: quem trabalha, precisa ser pago.
No caso Sybraju Adogave há uma
agravante. O dinheiro normalmente já é separado para o pagamento de quem
trabalha. Não tem aquela coisa de esperar para ver se o movimento melhora.
Verba aprovada e alocada serve para honrar compromissos de pagar a quem
trabalha.
Não desejaria a ninguém cair na
desgraça de ter que depender das ações de Sybraju. O indivíduo é liso igual a
sabão. Dissimulado e falseador de palavras. Ocupa espaço, sem ao menos ser
elemento decorativo.
Se você tem um problema que dependa de
assinaturas em algum documento, não o confie a Sybraju. Pode ser que, de problema,
se transforme em oferenda para deusa Gaveta.
Aconteceu comigo. Engavetou documentos
meus, atrasou minha vida.
Mas, conforme diz o samba de Noel
Rosa, revivido na voz de Ivan Lins: "o povo já
pergunta com maldade, onde está a honestidade? Onde está a
honestidade"?
Se desejar, desabilite o player da
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Ivan Lins...
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