segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

SÍNDROME DA FALSA GRÁVIDA, CHORANDO DE BARRIGA CHEIA

SÍNDROME DA FALSA GRÁVIDA é fenômeno já em evidencia, há muitos anos, no cenário político nacional. Muitos candidatos se engravidam de promessas, gritadas aos quatro cantos e, depois, simplesmente abortam da memória o “barrigão” de ofertas em benefício do povo.

HÁ OS QUE se embojam de verdadeiras aberrações, acenando para os eleitores como únicos e verdadeiros detentores do poder de salvar a pátria.

APÁTRIDAS, dissimulados em heróis libertários, engalfinham-se em campanhas políticas encharcadas de pessoalidade, promovendo a desestabilização, até, dos próprios partidos, os quais se racham e entornam o caldo, diminuindo o interesse pelo povo, mas mantendo desejo forte e irrestrito pelo voto do povo.

A FALSA GRÁVIDA DE TAUBATÉ, cidade em foco no cenário político, por conta de um punhado de escândalos administrativos, arrependeu-se, prometendo devolver os benefícios recebidos e acatando a indicação de tratamento psiquiátrico.

COISA DE LOUCO, pois o barrigão da moça parecia mais um bagageiro daqueles carros que circulam nos bairros, trocando bolas plásticas coloridas por tele senas velhas, baterias de carros, torneiras velhas etc. Ou seja, qualquer nota por uma bola plástica.

A BOLA DA BARRIGA FALSA poderia ser, sem muitos esforços, uma dessas bolas coloridas, em edição especial.

O DELEGADO QUE INSTAUROU O INQUÉRITO para apurar o caso da “Barriguda de Taubaté” disse não ser crime o ato de mentir. Deduzimos, então, que os políticos não são criminosos por vomitarem mentiras em suas falas de campanha.

POR OUTRO LADO, o marido de “Dona Redonda”,(perdoe-me a personagem de Wilza Carla em Saramandaia!), parecia feliz da vida em ser pai de quatro bolinhas plásticas. Falsa felicidade ou embarcou na mentira da pedagoga?

A FALSA GRÁVIDA, segundo consta, “grampeou” o ultrassom de outra pessoa, para tentar provar a gravidez siliconada.

POLITICAMENTE CORRETA a decisão de revelar a verdade, assumindo a autoria da mentira?

PELO MENOS a moça pede desculpas em público, enquanto muitos políticos apenas desconversam, fugindo de dar satisfações ao público e choram de barriga cheia.

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